domingo, 31 de julho de 2011

          


PURGATIVOS DA ALMA – por Richard Simonetti
Contou-me um confrade que seu pai, dedicado farmacêutico, desses que colocam o ideal de servir acima do interesse de ganhar, era muito bem inspirado e sempre acrescentava algo aos medicamentos que vendia para pessoas desalentadas que procuravam ajuda.
Além da oração e da confiança em Deus, recomendava-lhes que se colocassem diante do espelho e se pusessem a fazer caretas. Vendo o ridículo de tal situação, geralmente os pacientes acabavam por dar risadas, esse remédio maravilhoso para os estados depressivos.
Dotado da sensibilidade dos que se preocupam com o próximo, o farmacêutico sabia ler as angústias que oprimem a alma humana, e, não raro, tomava medidas inusitadas, mas salvadoras, em favor dos fregueses.
Certa feita atendeu pobre prostituta, amargurada, semblante depressivo, que se queixava da grande quantidade de ratos em sua residência. Queria um veneno poderoso para acabar com eles.
O farmacêutico, adivinhando sua real intenção, preparou em envelope um poderoso laxante.
A jovem passou três dias literalmente presa no sanitário. Quando houve condição para sair, foi à farmácia, pondo-se a xingar o farmacêutico, mas logo caiu em lágrimas e agradeceu sua interferência providencial.
A ideia do suicídio fora um repente, um momento de desespero.
Aqueles dias de molho lhe permitiram repensar a sua vida, ajudando-a a tomar outro rumo.
***
Muito interessante, caro leitor, a metodologia do farmacêutico, recomendando caretas diante do espelho. Há psicólogos que usam a terapia do riso. Receitam, a par de outras orientações, que os pacientes vejam filmes de Carlitos, do Gordo e o Magro, dos Irmãos Marx, dos Três Patetas e outros especialistas em comédias tipo pastelão, para desopilar o fígado.
Não há tristeza que resista a boas gargalhadas.
E não se trata de mera especulação ou fantasia, nem de mero condicionamento.
Está demonstrado por pesquisadores que a risada libera endorfinas na corrente sanguínea, neurotransmissores que parecem possuir propriedades mágicas.
Melhoram a memória, a resistência, o sistema imunológico, etambém o estado de espírito, favorecendo o abençoado bom humor.
Portanto, leitor amigo, quanto mais riso, melhor.
Em qualquer situação, antes rindo que chorando.
***
Um companheiro recebia, sorridente, pessoas que compareciam ao velório de seu pai.
Alguém advertiu:
—Melhor você deixar de sorrir, pode pegar mal.
E ele:
—Meu pai estava com oitenta e nove anos. Lutava contra um câncer havia cinco anos. Sofria muito. O desencarne foi uma bênção para ele. Por que, portanto, demonstrar uma tristeza que não sinto? Pelo contrário.
Estou muito feliz, porquanto ele enfrentou com coragem e dignidade sua provação. Certamente estará muito bem na Espiritualidade, junto aos nossos familiares que o precederam.
***
Outro detalhe que merece nossa consideração, leitor amigo, é o purgante que nosso prezado farmacêutico deu à jovem.
Doenças, dificuldades, contratempos, problemas que nos chegam e que nos aborrecem tanto, funcionam na maior parte das vezes, como autênticos depurativos da alma, evitando que nos comprometamos em desvios perigosos. Estivéssemos sempre conscientes disso e haveríamos de enfrentá-los com serenidade, confiantes em Deus, dispostos ao esforço do Bem, sem reclamações e sorrindo sempre, liberando as mágicas endorfinas, para jamais perdermos a capacidade de ser felizes, mesmo na adversidade.
Richard Simonetti é escritor, palestrante espírita e vice-presidente do CEAC (Bauru-SP). Também é diretor de divulgação da Doutrina Espírita, da mesma entidade. Escreve nesta coluna como colaborador.                                                                                                                                                                         

GRUPOS MEDIÚNICOS



GRUPOS MEDIÚNICOS

Artigos Revistas
Richard Simonetti
Temos a informação de que, no Centro Espírita Amor e Caridade, do qual você participa, há 76 grupos mediúnicos. Por que esse empenho?
O intercâmbio com o Além distingue o Espiritismo das religiões tradicionais, permitindo que nossa crença na imortalidade não seja especulativa, um mero problema de fé. É o aspecto sagrado do Espiritismo. Entendo que todo espírita consciente deve participar.
Além de fortalecer a fé dos participantes, há outros benefícios?
Há vários. Em primeiro lugar, a ajuda que podemos e devemos prestar a Espíritos desencarnados em estado de desequilíbrio, que sequer sabem de sua condição, presos às impressões da vida material ou às circunstâncias de sua morte. Quem desencarna num acidente, por exemplo, se não tiver preparo, vai sentir-se vivendo horrível e interminável pesadelo, preso às ferragens do veículo acidentado.
Esses Espíritos não são amparados pelos mentores espirituais?
Sem dúvida, mas não podemos esquecer que se situam como sonâmbulos que falam e ouvem, com dificuldade para perceber a presença dos mentores. No contato com as energias físicas do médium e do ambiente mediúnico, experimentam um despertar. É nesse momento que o doutrinador, que hoje chamamos esclarecedor, poderá ajudá-los.
Há espaço para tantas reuniões mediúnicas no CEAC?
Temos perto de 20 salas, usadas em reuniões, à tarde e à noite. Nos sábados e domingos, são usadas também pela manhã. Há muito espaço ocioso nos Centros Espíritas. A semana tem 168 horas. Há centros que usam a sala, uma vez por semana, para reuniões mediúnicas, o que representa pouco mais de 1% da capacidade ociosa. No CEAC, uma mesma sala pode ser usada nos três períodos e mais de uma vez em cada período.
Como se formam esses grupos mediúnicos?
Seguindo a orientação de Kardec, em o Livro dos Médiuns, não temos reuniões mediúnicas públicas. São todas privativas. Os interessados em participar inscrevem-se num curso de Espiritismo e Mediunidade, que dura dois anos. Ao final do aprendizado, o grupo iniciante transforma-se num grupo mediúnico.
Como conseguir médiuns para tantas reuniões?
Os médiuns surgem nos próprios grupos, quando é iniciado o intercâmbio. As reuniões, em princípio, são de desenvolvimento mediúnico. Com a evolução do grupo e a disponibilidade de médiuns, podem surgir trabalhos de desobsessão, de psicografia, de receituário, de cura…
Como funcionam as reuniões de desenvolvimento mediúnico?
Em linhas gerais: prece de abertura, estudo de uma obra doutrinária sobre mediunidade, leitura de uma página de comentários evangélicos, vibração em benefício de pessoas, prática mediúnica, prece de encerramento. Logo após, há uma chamada para registro de presenças, com avaliação do que aconteceu. Não se trata de burocratização, mas de disciplina. É fundamental que o dirigente controle a frequência, e que os participantes se habituem a trocar ideias em torno da reunião, objetivando o aprimoramento do serviço.
O que dizer de Centros Espíritas que não realizam reuniões mediúnicas? Alegam seus dirigentes que o tempo do fenômeno já passou. Que agora é preciso cogitar da divulgação da Doutrina e de sua aplicação no meio social.
Estão fora da realidade. Parecem não saber que há multidões de Espíritos perturbados e perturbadores, na psicosfera do planeta, que podem ser muito amparados nas reuniões mediúnicas. Por outro lado, não podemos esquecer que Kardec escreveu O Livro dos Médiuns justamente para estimular e orientar o intercâmbio com o Além. Ao que me parece, em nenhum momento ele proclamou que a prática mediúnica seria datada no Espiritismo. Engano semelhante promoveu um desastre no movimento cristão medieval, quando se suprimiu o intercâmbio com o Além, e as comunidades cristãs
deixaram de receber os orientadores espirituais, denominados, genericamente, Espírito Santo.

AMY WINEHOUSE – seu desencarne pode ser considerado como ato de suicído?



AMY WINEHOUSE – seu desencarne pode ser considerado como ato de suicído? – por Antonio de Mello.
À luz do Doutrina Espírita a morte da artista é afirmadamente um suicídio. Porém, sabemos através de estudos e de informações dos Espíritos que existem várias modalidades de se provocar a própria morte, atenuantes e agravantes.
A tentativa de fuga através da morte provocada a si próprio traz conseqüências muito graves para o espírito, sofrimentos atrozes e de duração prolongada (v. Nosso Lar, André Luiz, psicografia de Francisco Cândido Xavier/Memória de Um Suicida, psicografia de Ivonne do Amaral Pereira).
O assunto nosso é a ocorrência relatada na mídia jornalística: a morte (desencarne) da conhecida cantora Amy Winehouse. Seria um suicídio? Sim, mas pelo que nos consta através de informações dos noticiários, ela se foi em virtude mais do vício do que uma tentativa premeditada em por fim em tudo. Dessa maneira, ela era dominada pela bebida, fumo e drogas. Tal domínio a impedia de pedir socorro, de aceitar ajuda. Quando internada à revelia para tratamento, logo que recebia alta voltava à situação anterior.
Então, era ela doente? Sim, e isso a levará a ser amparada no Mundo Espiritual. Certamente que não acontecerá assim, de relance, muitas atribulações surgirão para seu espírito carente. A grande oferta de orações por parte de seus fãs e admiradores e de mentes preocupadas com seu estado, certamente atingirão seu espírito, oferecer-lhe-ão um alento e apressarão sua recuperação, sem dúvida.
Ela não foi a única artista famosa a fazer a passagem dessa maneira dolorosa. Importantes nomes do mundo da fama, como Elvis Presley, Michael Jackson, Marilyn Monroe, Elis Regina, Carmen Miranda também seguiram essa rota desastrosa. No caso específico da cantora Carmem Miranda, ela ingressou no mundo do vício com o intuito de ter forças para cumprir extensa e cansativa agenda de apresentações: um estimulante para acordar, um remédio forte para dormir, novamente acordar, mais uma vez precisar dormir – até que o organismo não agüentou.
Esperamos que esse rude aprendizado sirva de exemplo a todos os que se aventurem nesse mundo das drogas. Uma rota sem retorno, um preço muito alto para momentos fugazes.
Minha filha comentou que a cantora Amy tinha muito dinheiro, era rica. Que poderia ter gasto esse dinheiro em diversões sadias como viagens, visitas, encontros culturais. Mas preferiu o pior caminho: gastar sua fortuna drogando-se. Amy poderia ter parado, cancelado a carreira que não ficaria pobre. Poderia se tratar e tentar levar uma vida menos atribulada.
Porém o mundo artístico é envolvente e escravizante. O artista se entrega à vaidade enrodilhadora do “showbizz” e não escapa de sua teia.
O Espiritismo nos incita à vida mais modesta, a exaltar a humildade em nós mesmos para que não caiamos na armadilha da vaidade infinita.
Fica nossa oração conjunta a esses espíritos tão necessitados de acolhimento fraterno.
                                                    

FUGA – por Richard Simonetti
1 – Por que as pessoas se suicidam?
Normalmente é um ato de fuga. O indivíduo quer fugir de determinada situação que o atormenta – a morte de um ente querido, o desastre financeiro, a desilusão amorosa, a doença grave, como já foi comentado. Dominado pela angústia, resvala para o desespero e passa a enxergar na morte a solução para o seu problema, um mergulho no nada.
2 – Embora acovardado diante dos desafios da existência, não está o suicida exercitando a coragem de enfrentar o desconhecido?
A tragédia do suicídio está no fato de que, com raras exceções, as pessoas não desconhecem que haverá conseqüências funestas. Ainda assim, há tal premência em fugir do que as atormenta que acabam por cometer o ato insano.
3 – Por que isso acontece?
As religiões tradicionais concebem que a vida continua. Enfatizam que responderemos no Mundo Espiritual pelo que fizermos de nossa vida; destacam a existência de regiões infernais ou celestiais para onde irão as almas, de acordo com seu comportamento; concebem que o suicídio é um pecado mortal, passível, segundo seus dogmas, de impor tormentos para a eternidade. Todavia, não oferecem uma visão mais objetiva do Além. Permanecem nos domínios da especulação, que resvala para a fantasia.
4 – Não são convincentes?
Até podem ser para pessoas simples, que aceitam os dogmas de sua fé sem questionamentos, sem o crivo da razão. Estes podem ser contidos em seus impulsos de autodestruição, por medo de castigos infernais. Isso não ocorre com a maioria dos fiéis, que navegam na superficialidade da crença, sem uma convicção sólida de imortalidade.
5 – E qual a solução para convencer os candidatos à fuga de que, definitivamente, não é a melhor opção?
Um jovem, estimulado por companheiros, fumou maconha. Ao saber disso, o pai o levou a visitar um hospital para drogados, onde ele observou, estarrecido, o quadro dantesco de sofrimento e desajuste dos viciados. Tomando conhecimento do que o esperava nunca mais se envolveu com drogas. O Espiritismo, literalmente, nos leva lá, mostrando as conseqüências funestas do suicídio.
6 – É possível entrar em contato com quem se suicidou?
Ocorre em reuniões mediúnicas. Manifestando-se por intermédio de médiuns preparados para esse tipo de contato, os suicidas relatam seus tormentos. Tenho conversado, em inúmeras oportunidades, com esses infelizes. Revelam, unanimemente, que nenhum sofrimento da Terra se compara ao seu.
7 – Qual o resultado desse contato?
O candidato ao suicídio percebe que não é uma boa opção. Somente alguém que perdesse o uso de suas faculdades mentais continuaria a alimentar a idéia de matar-se, ao tomar conhecimento de que, literalmente, é saltar da frigideira para o fogo.
8 – E quando alguém, em virtude de uma situação que lhe parece insuportável, intenta matar-se, mesmo conhecendo as informações oferecidas pelo Espiritismo?
Quem estuda a Doutrina Espírita e cultiva a reflexão em torno de seus princípios, dificilmente exercitará tal desatino. Tem consciência de que as atribulações existenciais apresentam-se como ensejo de resgate de seus débitos cármicos para um reajuste diante das leis divinas, com vistas a um futuro de bênçãos.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

VOLUNTÁRIO!!!!

Para quem mora em Ibitinga:


Seja um voluntário cadastrador das Notas Fiscais Paulista
para o Berçário Maria de Nazareth. É muito simples e seguro.
Você pode ajudar sem sair de casa.
Basta ter disponibilidade de algumas horas por semana
e você pode ajudar e muito!!!
É preciso ser maior de 18 anos, saber usar a internet
e estar cadastrado no Sistema de Nota Fiscal Paulista.
Saiba mais pelo site: www.nfp.fazenda.sp.gov.br
Ou ligue para o Berçário:
3342-3779 - Informações com Solange.

sábado, 2 de julho de 2011

Uma história de trabalho e humildade

        Uma história de trabalho e humildade



Meus filhos, sinto-me honrado por receber essa oportunidade que me permite dirigir aos seus queridos corações, agradecendo a caridade da lembrança desse modesto companheiro de trabalho.

Tenho encontrado por aqui mães suplicantes que se encarceraram nos sofrimentos dos filhos – muitas me procuram como se eu pudesse entregar-lhes a solução da situação que vivenciam; entretanto, seguimos junto aos que ensinam e aos que aprendem, junto aos que choram e aos capazes de enxugarem lágrimas através do lenço do amor.

Sei que meu nome ainda é veiculado na mídia, como se fosse eu um apóstolo da caridade, no entanto, a realidade me faz consultar a minha consciência e daí me enxergo através do espelho da verdade - nada mais do que um aluno sem tantos recursos, mas que por vontade própria, matriculou-se na grande “Escola do Consolador” prometido por Jesus.

Não vou me aprofundar no meu eu, pois luto para fugir da vaidade e dos elogios que não fazem parte da minha modesta história.

Não me esqueçam em suas orações, e, lembrem-se do meu nome como um operário que trabalha incansavelmente pela conquista de um mundo melhor para todos em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo.

                                                               

                                                           CHICO XAVIER



Mensagem psicografada pelo médium Celso de Almeida Afonso em reunião pública na noite de 28 de junho de 2011, no Centro Espírita “O Semeador” em UberlândiaMG.                                                        
MAMÃE ADIBE E PAPAI TUFFI


                                                  
Lêda, Lâmia e Mauro, com que alegria estou escrevendo esta carta.
Sei que neste salão, há corações mais sofridos e mais saudosos, mas se Deus me permitiu escrever gostaria que esta carta fosse repartida com todos aqui presentes, principalmente estas queridas mães.
Meus filhos, a saudade é repartida entre nós - creio que a herança mais difícil que se pode receber é a saudade quando verdadeiramente dedicamos amor ao outro.
Sei que esta carta nos trará um ânimo maior como me disse a pouco o Tuffi que reparte comigo esta alegria que vivenciamos.
Quem também se encontra aqui é a nossa Zaíra, a Dalela, o Sr. Elias João, a mamãe Ruda e o papai Simão. São muitos aqueles que enviam abraços a vocês, inclusive o nosso Zezinho.
Carlito, você sabe como homem bom e digno que é, que a nossa maior crença deve estar dirigida a Deus, mas quero com prazer dizer a você que trago o abraço do Senhor Irani, sempre orgulhoso do filho que ele tanto ama.
Meus filhos, sei que o Marcos, o Márcio, o Neto, o João Gilberto, a Adla e a Edma ficarão também felizes com estas notícias.
Diga ao Neto que estou sempre junto de todos.
Carem, já andei por um lindo jardim de mãos dadas com seu filho. Ele me disse que não quer que você se sinta culpada por nada; aconteceu porque estava escrito que aquele acidente tinha que acontecer.
Cátia, meu abraço e esteja feliz sempre. Beijos no João.
Deyse, obrigada pela reunião. Seu coração tem um tamanho invejável e por isso está sempre pronto para receber a dor dos outros e a sua própria dor. O que tenho pedido a Deus é para que esse coração querido cresça ainda mais. Fé e confiança Deyse - é o que sei que você tem.
Tudo está bem com a Alencarina.
Gostaria de dar tantas outras notícias mas o tempo não me permite.
Nossas bênçãos - minhas e do Tuffi -, que até hoje se espanta ao ver o nosso Zezinho por aqui.
Nossas bênçãos Lâmia, Lêda, Mauro, Neto, Marcos, Márcio, João Gilberto, Edma e Adla. Estejam felizes e unidos, e, sempre prontos a servir ao outro, principalmente ao nosso João que precisa contar com a atenção de todos vocês.
Abraços Eva, abraços Luiz e em você Carlito.
Alegria e a paz de Deus para todos.

Adibe Tannús Elias

Mensagem psicografada pelo médium Celso de Almeida Afonso, em reunião pública, na noite de 28 de junho de 2011, realizada no Centro Espírita O Semeador, na cidade de Uberlândia-MG.

DADOS FAMILIARES:

Adibe Tannus Elias: (Nasc. 16-06-24 - desencarnada em 03-11-09);
Lêda, Lâmia, Mauro, Marcos, Márcio, Neto, João Gilberto, Adla, e Edma: filhos;
Tuffi: apelido do esposo da Adibe - nascimento: 20-04-18 - Desencarne: 28-12-02;
Zaíra: irmã desencarnada da Dª Adibe;
Dalela (Apelido): irmã da Dª Adibe: Nasc. 09-09-29 - desencarnada em 06-04-75);
Senhor Elias João: sogro da Adibe - já desencarnado;
Ruda: mãe da Dª Adibe já desencarnada;
Simão: pai da Dª Adibe – já desencarnado;
Zezinho: irmão do Tuffi, também já desencarnado;
Carlito: genro, esposo da Lâmia;
Senhor Irani: pai do Carlito, também já desencarnado;
Carem e Cátia: netas, filhas da Lâmia;
João: bisneto de Dª Adibe, filho da Cátia;
Eva: Nora (esposa do Mauro);
Luiz: genro, esposo da Lêda;
Alencarina: cunhada do Tuffi, desencarnada em 15-06-11;
Dayse: presidente do Centro Espírita “O Semeador”.

EXPRESSAMOS NOSSA ETERNA GRATIDÃO E APREÇO AO MÉDIUM CELSO DE ALMEIDA AFONSO.

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA