"Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei
para me ajudar a tomar grandes decisões. Porque quase tudo - expectativas externas,
orgulho, medo de passar vergonha ou falhar - caem diante da morte, deixando apenas o
que é apenas importante. Não há razão para não seguir o seu coração. Lembrar que você
vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que
você tem algo a perder. Você já está nu. Não há razão para não seguir seu coração."
"Às vezes a vida te bate com um tijolo na cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de
que a única coisa que me fez continuar foi que eu amava o que eu fazia. Você precisa
encontrar o que você ama. E isso vale para o seu trabalho e para seus amores. Seu
trabalho irá tomar uma grande parte da sua vida e o único meio de ficar satisfeito é
fazer o que você acredita ser um grande trabalho. E o único meio de se fazer um grande
trabalho é amando o que você faz. Caso você ainda não tenha encontrado, continue
procurando. Não pare. Do mesmo modo como todos os problemas do coração, você
saberá quando encontrar. E, como em qualquer relacionamento longo, só fica melhor e
melhor ao longo dos anos. Por isso, continue procurando até encontrar, não pare"
"Não tenha medo de seguir o seu coração ou sua intuição, pois eles sabem o que você
pode se tornar e até onde pode chegar. Todo o resto é secundário".
“Você não pode conectar os pontos olhando para a frente; você só pode conectar os
pontos olhando para trás. Assim, você precisa acreditar que os pontos irão se conectar
de alguma maneira no futuro. Você precisa acreditar em alguma coisa – na sua coragem,
no seu destino, na sua vida, no karma, em qualquer coisa. Este pensamento nunca me
deixou na mão, e fez toda a diferença na minha vida.”
“Seu tempo é limitado. Por isso, não perca tempo em viver a vida de outra pessoa. Não
se prenda pelo dogma, que nada mais é do que viver pelos resultados das ideias de
outras pessoas”
"Ninguém quer morrer. Mesmo as pessoas que querem chegar ao paraíso não querem
morrer para estar lá. Mas, apesar disso, a morte é um destino de todos nós. Ninguém
nunca escapou. E deve ser assim, porque a morte é provavelmente a maior invenção da
vida. É o agente de transformação da vida. Ela elimina os antigos e abre caminho para os
novos"
Steve Jobs 1955 – 2011
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
Suicidar-se nunca!
por Orson Peter Carrara
Meu caro leitor, se você é daquelas pessoas que está enfrentando difícil fase de sua existência, com escassez de recursos financeiros, enfermidades ou complexos desafios pessoais (na vida familiar ou não) e está se sentindo muito abatido, gostaria de convidá-lo a uma grave reflexão.
Todos temos visto a ocorrência triste e dramática daqueles que se lançam ao suicídio, das mais variadas formas. A idéia infeliz surge, é alimentada pelo agravamento dos problemas do cotidiano e concretiza-se no ato infeliz do auto-extermínio.
Diante de possíveis angústias e estados depressivos, não há outro remédio senão a calma, a paciência e a confiança na vida, que sempre nos reserva o melhor ou o que temos necessidade de enfrentar para aprender. Ações precipitadas, suicídios e atos insanos são praticados devido ao desespero que atinge muitas pessoas que não conseguem enxergar os benefícios que as cercam de todos os lados.
Mas é interessante ressaltar que estes estados de alma, de desalento, de angústias, de atribulações de toda ordem, não são casos isolados. Eles integram a vida humana. Milhões de pessoas, em todo mundo, lutam com esses enigmas como alunos que quebram a cabeça tentando resolver exercícios de física ou matemática. Mas até uma criança sabe que o problema que parece insolúvel não se resolverá rasgando o caderno e fugindo da sala de aula.
Sim, a comparação é notável. Destruir o próprio corpo, a própria vida, como aparente solução é uma decisão absurda. Vejamos os problemas como autênticos desafios de aprendizado, nunca como castigos ou questões insuperáveis. Tudo tem uma solução, ainda que difícil ou demorada.
O fato, porém, é que precisamos sempre resistir aos embates do cotidiano com muita coragem e determinação. Viver é algo extraordinário. Tudo, mas tudo mesmo, passa. Para que entregar-se ao desespero? Há razões de sobra para sorrir, rir e viver...!
O suicídio é um dos maiores equívocos humanos, para não dizer o maior. A pessoa sente-se pressionada por uma quantidade variável de desafios, que julga serem problemas sem solução, e precipita-se na ilusão da morte. Sim, ilusão, porque ninguém consegue auto-exterminar-se. E o suicídio agrava as dificuldades porque aí a pessoa sente o corpo inanimado, cuja decomposição experimenta com os horrores próprios, pressionada agora pelo arrependimento, pelo remorso, sem possibilidade de retorno imediato para refazer a própria vida. Em meio a dores morais intensas, com as sensações físicas próprias, sentindo ainda a angústia dos seres queridos que com ele conviviam, o suicida torna-se um indigente do além.
Como? Sim, apenas conseqüências do ato extremo, nunca castigo. Isto tudo por uma razão muito simples: não somos o corpo, estamos no corpo. Somos espíritos reencarnados, imortais. E a vida nunca cessa, ela continua objetivando o aprimoramento moral e intelectual de todos os filhos de Deus. Suicidar-se é ilusão. Os desafios existenciais surgem exatamente para promover o progresso, convidando à conquista de virtudes e o desenvolvimento da inteligência. A oportunidade de viver e aprender é muito rica para ser desprezada. E quando alguém a descarta, surgem consequências naturais: o sofrimento físico, pela auto-agressão e o sofrimento moral do arrependimento e da perda de oportunidades. Muitos talvez, poderão perguntar-se: Mas de onde vem essas informações?
A Revelação Espírita trouxe essas informações. São os próprios espíritos que trouxeram as descrições do estado que se encontram depois da morte. Entre eles, também os suicidas descrevem os sofrimentos físicos e morais que experimentam. Sim porque sendo patrimônio concedido por Deus, a vida interrompida por vontade própria é transgressão à sua Lei de Amor. Como uma criança pequena que teima em não ouvir os pais e coloca os dedos na tomada elétrica.
Para os suicídios há atenuantes e agravantes, mas sempre com consequências dolorosas e que vão requerer longo tempo de recuperação. Deus, que é Pai bondoso e misericordioso, jamais abandona seus filhos e concede-lhes sempre novas oportunidades. Aí surge a reencarnação como caminho reparador, em existências difíceis que apresentam os sintomas e aparências do ato extremo do suicídio. Há que se pensar nos familiares, cônjuges, pais e filhos, na dor que experimentam diante do suicídio do ser querido. Há que se pensar no arrependimento inevitável que virá. Há que se ponderar no desprezo endereçado à vida. Há, mais ainda, que se buscar na confiança em Deus, na coragem, na prece sincera, nos amigos (especialmente o maior deles, Jesus), a força que se precisa para vencer quaisquer idéias que sugiram o auto-extermínio.
Meu amigo, minha amiga, pense no tesouro que é tua vida, de tua família! Jamais te deixes enganar pela ilusão do suicídio. Viva! Viva intensamente! Com alegria! Que não te perturbe nem a dificuldade, nem a enfermidade, nem a carência material. Confie, meu caro, e prossiga
A COMPLEXA QUESTÃO DE DEUS...
A COMPLEXA QUESTÃO DE DEUS
( para uma breve reflexão) "Milton Felipeli"
Nenhuma concepção filosófica ou religiosa se aproximou tanto do raciocínio lógico e transcendental, do que a idéia monoteísta contida na filosofia vedanta.Escrevendo em “A Filosofia Vedanta”, publicado pela Editora Vedanta Limitada, Swami Vivekananda assim se expressa: “Uma generalização que termina num Deus pessoal não pode ser universal; não pode ser verdadeira. Temos de ir adiante, ao impessoal. O Deus impessoal que propomos não é um Deus relativo; por isso não se pode dizer que ele é bom ou mau, mas que é algo além do bem e do mal, porque não é bom nem mau.”
O Deus impessoal é um grande passo à verdade.
Pascal dizia “que com argumentos humanos, não poderemos provar a existência ou a inexistência de Deus.”
Francisco de Assis, em sua “Oração ao Sol”, ensina que quando o homem pensa em Deus, com medidas de sua animalidade, conspurca-o sempre, porque lhe empresta atributos que o humanizam.
Entanto, a melhor explicação sobre o assunto foi a que lemos em“O Livro dos Espíritos”, como resposta dos espíritos à primeira indagação de Allan Kardec: Que é Deus? A resposta um tanto quanto lacônica, assim como a própria pergunta, suscita profundas reflexões filosóficas: “Deus é a Inteligência Suprema, causa primeira de todas as coisas.”
Temos aí uma visão superior de Deus. Nenhuma imagem de que Deus é uma pessoa: isto é, que o Criador não toma atitudes pessoais; não é antropomorfo.
Os espíritos tomaram o cuidado de não se aprofundarem mais na questão. Aliás, uma questão complexa para nós, e também para eles: É como se nos dissessem: “Nós os espíritos não podemos responder senão na medida do vosso grau de compreensão. Deus existe, disso não podereis duvidar e é o essencial. Creiam-nos. Não desejem ir mais além, pois certamente vocês entrarão em um labirinto de onde será muito difícil sair...”
Certamente não será difícil concluir que Deus do qual tratam as religiões é uma criação humana. Assim sendo, suscetível dos enganos humanos.
A maneira como ordenamos o pensamento para tratar de assuntos como esse, demonstra a relatividade de nossas idéias. Para pensar e examinar Deus teríamos que usar de uma lógica absoluta. Deus é absoluto. Nossa lógica é relativa ao nosso grau de evolução. Logo...
O máximo que podemos alcançar é revestir o Criador de atributos (qualidades), que supomos superlativas, isto é, as máximas que conseguimos vislumbrar. Pelo menos é um início.
QUEM TEM MEDO DA MORTE?
SOBRE A MORTE II - por Richard Simonetti
1 – Quais os problemas maiores envolvendo a Morte?
Para quem fica, o egoísmo. Pensamos muito em nós mesmos, na enormidade de nossa perda. Comportamo-nos à maneira de um presidiário que não se conforma com a libertação do companheiro de cela. Para quem parte, o despreparo e o desconhecimento sobre a grande transição.
2 – Por que as pessoas apegam-se à religião quando se sentem ameaçadas pela morte?
A proximidade da morte, principalmente nas doenças de longo curso, impõe sérias reflexões, ajudando o paciente a superar as ilusões do mundo e buscar consolo em Deus.
3 – A religião ajuda?
Sem dúvida. Todas elas admitem a sobrevivência. Natural, portando, que a aceitação de um princípio religioso nos ajude a enfrentar a grande transição e a superar a perturbadora ideia de aniquilamento que o termo morte sugere.
4 – Tornaremos a ver os familiares que morrem?
Esse é o grande consolo que a Doutrina Espírita oferece, demonstrando que nossos amados não estão aprisionados em compartimentos estanques, nem irremediavelmente distanciados de nosso afeto. Eles nos veem, nos ajudam, nos esperam para um reencontro feliz, quando chegar nossa vez.
5 – É possível conversar com eles?
Sim, com o concurso de pessoas dotadas de sensibilidade especial, os médiuns. Chico Xavier é o exemplo maior, com milhares de mensagens publicadas em dezenas de livros. Esse intercâmbio se faz, não raro, na intimidade de nossa própria consciência, com ideias e sentimentos que evidenciam a presença de nossos amados junto de nós.
6– Para onde vão os mortos? Quem os aguarda?
A morte promove o encontro com nossa própria consciência. Esse tribunal incorruptível determinará se seguiremos para regiões purgatórias onde, segundo a expressão evangélica, haverá choro e ranger de dentes, ou se nos habilitaremos a estagiar em comunidades diligentes e felizes, integradas nos serviços do Bem.
7 – A que você atribui o sucesso de seu livro “Quem Tem Medo da Morte?”, que já vendeu mais de 200.000 exemplares?
Ao grande interesse que há em torno do assunto. As pessoas estão sequiosas de saber o que acontece na hora da morte, como é a vida espiritual, quais os problemas relacionados com acidentes fatais, morte de crianças, eutanásia, suicídio, cremação, cemitério, velório e muito mais.
8 – Fala-se que sua palestra sobre a morte, no dia 1º de novembro, “tira o medo da morte”. É verdade?
A intenção é desmitificar, retirar da morte o mito de algo tétrico, terrível, mostrando-a como simples retorno à superfície (o plano espiritual), após o mergulho depurador na matéria densa, em que estamos usando um escafandro de carne – o corpo físico.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Simpósio de filosofia discute a mediunidade sob uma nova visão
Simpósio de filosofia discute a mediunidade sob uma nova visão | |
PUBLICAÇÃO DO SITE CORREIO FRATERNO Por Eliana Ferrer Haddad No último final de semana, 24 e 25 de setembro, o IEEF –Instituto Espírita de Estudos Filosóficos – realizou o III Simpósio de Filosofia Espírita, em São Paulo, tendo como tema central “A mediunidade no contexto da comunicação”. Reunindo palestrantes espíritas e não-espíritas, docentes da Universidade de São Paulo, mais de 350 participantes se envolveram numa programação integrativa, que contou com um workshop sobre“Os caminhos de Kardec”, abordando questões metodológicas do espiritismo e ainda, no final, um pinga-fogo filosófico. Assunto bastante presente nos eventos espíritas, principalmente neste ano em que se comemoram os 150 anos de O livro dos médiuns, a mediunidade foi discutida sob uma nova abordagem, a filosófica, que analisa o tema não apenas do ponto de vista fenomenológico, mas principalmente das questões que envolvem o ser e a criação, a unidade substancial, em seus aspectos ontológicos e gnosiológicos. Para Astrid Sayegh, é preciso que a mediunidade seja concebida não somente do ponto de vista de mediação entre Espíritos, mas como um meio de comunicação universal.“A mediunidade se funda no princípio espiritual, a comunicação se dá em essência, desde os reinos inferiores aos planos mais elevados, do átomo ao arcanjo”– explica. O evento contou com a presença de palestrantes qualificados, como a professora Dra. Olgaria Chain Matos Feres, que falou sobre “A comunicação do ponto de vista filosófico” e o professor Dr. Frankiln Leopoldo e Silva, que abordou “O problema do discurso filosófico”. Tiago de Lima e Castro desenvolveu o tema “A Mediunidade como manifestação do ser”. Carlos Alberto Simões estabeleceu a relação “Mediunidade e Teoria do Conhecimento”, e Astrid Sayegh concluiu com uma abordagem sobre a“Intuição, mediunidade si e do Pai”. Em sua palestra, Astrid Sayegh afirmou que Jesus dá continuidade ao Verbo Divino, ao logos divino e, portanto a sua comunicação se dá por intuição, faculdade de conhecimento e de comunicação em espírito. “Importa abordagens novas para que não nos dogmatizemos, e a Filosofia permite abordagens criativas, para que possamos sempre repensar sob novos prismas”– considera. Segundo ela – fundadora e presidente do IEEF, “a mesmidade do discurso não nos leva a transcender”. No domingo, dia 25, os participantes homenagearam José Herculano Pires pelo seu aniversário de nascimento (1914-1979). Num tributo ao eminente filósofo espírita, natural de Avaré, SP, o IEEF fez questão de lembrar“desse Espírito de vanguarda, que teve o arrojo de articular a doutrina espírita em seus fundamentos filosóficos e sempre sua relação com a tradição filosófica”. Herculano Pires, como afirmou o escritor Jorge Rizzini, no livro O apóstolo de Kardec, foi o que podemos chamar de homem múltiplo. Filósofo, educador, jornalista, escritor, parapsicólogo, romancista, poeta, fiel tradutor de Kardec, em todas as atividades – inclusive, fora do movimento espírita–, sua inteligência superior iluminada pelo espiritismo e aliada a uma vasta cultura humanística e sempre atual, brilhou com grande magnitude, fazendo o público crescer espiritualmente. A editora Correio Fraterno tem a alegria de possuir entre suas obras, alguns títulos de J. Herculano Pires, como Educação para a morte, O homem novo, O finito e o infinito e O mistério do bem e do mal. Veja o vídeo apresentado em homenagem a Herculano Pires |
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Crueldade Inimaginável

Crueldade Inimaginável
Quando se esperava que a cultura, a ética e a civilização alterassem o comportamento do ser humano, mais se constata, na atualidade, o seu imenso atraso moral, examinando-se-lhe a perversidade de que é portador, que se lhe demora coberta pelo verniz social que desaparece quando as paixões inferiores tomam-lhe conta do ego.
Mesmo nos dias atuais de cibernética e comunicação virtual, de satélites que pesquisam os espaços e daqueles que têm objetivos de espionagem, repetem-se as cenas detestáveis de horror que prosseguem assinalando a História.
Na África negra, as rivalidades tribais continuam corroendo-lhe a intimidade, assassinando centenas de milhares de vidas em guerras intermináveis, como as das etnias tutsies e hutus, que são o resultado de governança de ditadores desalmados que enriquecem demasiadamente ceifando as existências de todos aqueles que não compactuam com a sua tirania, algumas delas amparadas por civilizações progressistas de outros continentes, que os exploram com os seus armamentos e artefatos de destruição, bem como através do concurso da sua tecnologia e comércio de quinquilharias em nome da modernidade...
Por outro lado, povos infelizes como os curdos no Líbano, no Iraque e em outros países são dizimados sistematicamente, conforme ocorreu com as várias etnias que habitavam os Bálcãs nos lamentáveis dias da destruição da poderosa Yugoslávia, organizada ferozmente numa falsa união pelo ditador Tito...
A interminável luta e os variados atentados entre judeus e palestinos, ao lado das terríveis vinganças realizadas pelas organizações criminosas que tomam a bandeira das liberdades políticas, organizando o terrorismo de todo porte que destrói milhares de vítimas, cada vez mais deploravelmente, como vem acontecendo em todo o mundo e, em particular, no Afeganistão, na Índia, no Paquistão, nas Filipinas e em diversos outros territórios, como a Chechênia...
Nas prisões em que se encontram terroristas, como não há muito, no Iraque, depois em Guantánamo, ou na Turquia e em inúmeros países ditos civilizados, os métodos bárbaros para arrancar confissões, assim como nas selvas da Colômbia com os sequestrados pelo narcotráfico, estarrecem mesmo as pessoas denominadas de sangue frio.
O exemplo insano, entretanto, encontra-se presente na destruição em massa dos judeus e dos poloneses programada por Hitler, de um lado, e por Stalin, de outro, deixaram marcas inapagáveis na memória dos tempos, demonstrando que a barbárie independe de raça, cultura, nacionalidade ou situação econômica, encontrando-se no cerne do Espírito que, de um para outro momento, assume a sua brutalidade espalhando o terror e a desgraça sobre as permanentes vítimas inermes, que são os demais seres humanos.
Como se pode imaginar que, somente no campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau, em menos de cinco anos foram assassinadas maquinalmente um milhão e cem mil vítimas do ódio patológico dos nazistas, sem qualquer motivo, como se motivo houvesse para tão insólita calamidade!
Apenas 27 mil prisioneiros foram libertados pelos soviéticos no dia 27 de janeiro de 1945, entre os quais, aproximadamente 500 crianças, embora os criminosos houvessem de tudo feito para apagar as marcas hediondas dos seus crimes, incendiando barracões e depósitos, para logo fugirem à justiça...
A façanha bárbara começava quando as vítimas chegavam ao campo e eram iludidas, separadas dos seus familiares com a promessa de um novo encontro, já que seriam encaminhadas para outros lares, voltando a ver-se minutos antes do banho, quando eram obrigados a despir-se, a cortar todos os cabelos por hábeis companheiros infelizes que os precederam, humilhando-os e encaminhando-os para as câmaras de gás como se fossem ser higienizados...
A princípio, eram fotografados, fazia-se uma ficha, mas com a imensa quantidade que diariamente chegava ao campo de extermínio, passaram a ser numerados, perdendo a identidade, tatuados, para sempre coisificados e detestados...
As aberrantes experiências ditas científicas dirigidas pelo Dr. Mengele, com anões e gêmeos, atingindo o máximo da rudeza, realizando cirurgias sem qualquer anestesia ou assepsia, ou ainda infectando-os com doenças contagiosas, a fim de verificarem os resultados e as possibilidades de encontrarem terapêuticas, usando-os como cobaias humanas, extraindo-lhes a pele e arrebentando-lhes os ossos, prosseguem chocantes quando todos delas tomam conhecimento...
O envenenamento era produzido pelo ZyKlon B e grãos de terra de silício, por ser muito barato e anteriormente usado para exterminar ratos, era derramado em gás por vinte minutos, assassinando 1.500 vítimas, após o que eram abertos os tubos para a entrada de ar e a saída do tóxico, sendo amontoados os cadáveres e atirados aos fornos pelos sobreviventes, que seriam os próximos para a matança desenfreada.
A farsa, muito bem urdida, exterminava os que sobreviviam dos campos de trabalho forçado, pelo excesso de labor de oito horas com péssima alimentação e promiscuidade de todo gênero, como se fossem animálias de carga desprezíveis.
Dos lares ou dos guetos de onde eram arrancadas as famílias e atiradas em vagões de trens, sem vaso sanitário, totalmente fechados, em jornadas que chegavam a duas semanas, caracterizava a técnica da crueldade, porque um número expressivo já desencarnava por asfixia, por enfermidades contraídas durante o percurso, ou porque, já enfermos, não suportavam as condições desumanas a que eram submetidos.
No começo, o ódio em Auschwitz era contra os poloneses intelectuais e honoráveis, que repudiavam a invasão do seu país ocorrida em 1º de setembro de 1939 pelos alemães e no dia 27 do mesmo mês pelos russos, dividindo sua pátria entre as duas potências perversas e insanas.
Ao aderir aos aliados, a Rússia perdeu a Polônia para os alemães que, então, a transformaram no centro de sofrimentos e programações criminosas.
A cultura do ódio levou Hitler a dizer à sua Juventude nazista, que os jovens deveriam ser impiedosos, exterminando todos os judeus e poloneses, juventude que faria o mundo tremer pela sua crueldade, hipnotizando-o de maneira jamais vista na História...
* * *
...e Jesus que havia dito que todos nos amássemos, oferecendo-se em holocausto espontâneo para demonstrar a grandeza do Seu sentimento por todos nós, continuou velando pela sociedade enlouquecida, que vem retornando através da bênção da reencarnação ao mesmo proscênio dos seus horrorosos crimes, portadores de terríveis alienações mentais, deformações orgânicas, cegueira e paralisia, mudez e idiotia, obsidiados terrivelmente por algumas das suas vítimas extremosas, nos mesmos sítios onde cometeram as arbitrariedades...
O número espantoso dos criminosos que escaparam da justiça humana, de aproximadamente 7.000 que participaram dos horrores nesses campos, deles foram alcançados apenas 800, não conseguiram fugir à consciência nem às determinações dos Soberanos Códigos, ora expiando e sofrendo as conseqüências dos horrores impostos ao seu próximo.
Infelizmente ainda existem aqueles que negam as atrocidades que foram cometidas em centenares desses centros de horror, guetos ou campos de concentração, aferrados às suas paixões e ódios entre oriente e ocidente, que vem consumindo as nações desde os já longínquos dias das Cruzadas.
Raia, lentamente, a hora nova de uma diferente sociedade, na qual o amor do Cristo estará acima dessas hórridas conquistas de breve duração, que são consumidas pelo tempo e os seus sicários vencidos pela morte, ensejando a construção da sociedade melhor por intermédio das criaturas mansas e pacíficas, que se resolverão por seguir o Divino Pastor.
Vianna de Carvalho.
Psicografia de Divaldo Pereira Franco, na noite de 31 de maio de 2011 em Auschwitz, Polônia, após a visita ao seu campo de extermínio e a conferência proferida no Palácio da Cultura para estudantes da Universidade da Terceira Idade
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
domingo, 31 de julho de 2011
PURGATIVOS DA ALMA – por Richard Simonetti
Contou-me um confrade que seu pai, dedicado farmacêutico, desses que colocam o ideal de servir acima do interesse de ganhar, era muito bem inspirado e sempre acrescentava algo aos medicamentos que vendia para pessoas desalentadas que procuravam ajuda.
Além da oração e da confiança em Deus, recomendava-lhes que se colocassem diante do espelho e se pusessem a fazer caretas. Vendo o ridículo de tal situação, geralmente os pacientes acabavam por dar risadas, esse remédio maravilhoso para os estados depressivos.
Dotado da sensibilidade dos que se preocupam com o próximo, o farmacêutico sabia ler as angústias que oprimem a alma humana, e, não raro, tomava medidas inusitadas, mas salvadoras, em favor dos fregueses.
Certa feita atendeu pobre prostituta, amargurada, semblante depressivo, que se queixava da grande quantidade de ratos em sua residência. Queria um veneno poderoso para acabar com eles.
O farmacêutico, adivinhando sua real intenção, preparou em envelope um poderoso laxante.
A jovem passou três dias literalmente presa no sanitário. Quando houve condição para sair, foi à farmácia, pondo-se a xingar o farmacêutico, mas logo caiu em lágrimas e agradeceu sua interferência providencial.
A ideia do suicídio fora um repente, um momento de desespero.
Aqueles dias “de molho” lhe permitiram repensar a sua vida, ajudando-a a tomar outro rumo.
***
Muito interessante, caro leitor, a metodologia do farmacêutico, recomendando caretas diante do espelho. Há psicólogos que usam a terapia do riso. Receitam, a par de outras orientações, que os pacientes vejam filmes de Carlitos, do Gordo e o Magro, dos Irmãos Marx, dos Três Patetas e outros especialistas em comédias tipo pastelão, para desopilar o fígado.
Não há tristeza que resista a boas gargalhadas.
E não se trata de mera especulação ou fantasia, nem de mero condicionamento.
Está demonstrado por pesquisadores que a risada libera endorfinas na corrente sanguínea, neurotransmissores que parecem possuir propriedades mágicas.
Melhoram a memória, a resistência, o sistema imunológico, e…também o estado de espírito, favorecendo o abençoado bom humor.
Portanto, leitor amigo, quanto mais riso, melhor.
Em qualquer situação, antes rindo que chorando.
***
Um companheiro recebia, sorridente, pessoas que compareciam ao velório de seu pai.
Alguém advertiu:
– —Melhor você deixar de sorrir, pode pegar mal.
E ele:
– —Meu pai estava com oitenta e nove anos. Lutava contra um câncer havia cinco anos. Sofria muito. O desencarne foi uma bênção para ele. Por que, portanto, demonstrar uma tristeza que não sinto? Pelo contrário.
Estou muito feliz, porquanto ele enfrentou com coragem e dignidade sua provação. Certamente estará muito bem na Espiritualidade, junto aos nossos familiares que o precederam.
***
Outro detalhe que merece nossa consideração, leitor amigo, é o purgante que nosso prezado farmacêutico deu à jovem.
Doenças, dificuldades, contratempos, problemas que nos chegam e que nos aborrecem tanto, funcionam na maior parte das vezes, como autênticos depurativos da alma, evitando que nos comprometamos em desvios perigosos. Estivéssemos sempre conscientes disso e haveríamos de enfrentá-los com serenidade, confiantes em Deus, dispostos ao esforço do Bem, sem reclamações e sorrindo sempre, liberando as mágicas endorfinas, para jamais perdermos a capacidade de ser felizes, mesmo na adversidade.
Richard Simonetti é escritor, palestrante espírita e vice-presidente do CEAC (Bauru-SP). Também é diretor de divulgação da Doutrina Espírita, da mesma entidade. Escreve nesta coluna como colaborador.
GRUPOS MEDIÚNICOS
GRUPOS MEDIÚNICOS
Artigos Revistas
Richard SimonettiTemos a informação de que, no Centro Espírita Amor e Caridade, do qual você participa, há 76 grupos mediúnicos. Por que esse empenho?
O intercâmbio com o Além distingue o Espiritismo das religiões tradicionais, permitindo que nossa crença na imortalidade não seja especulativa, um mero problema de fé. É o aspecto sagrado do Espiritismo. Entendo que todo espírita consciente deve participar.Além de fortalecer a fé dos participantes, há outros benefícios?
Há vários. Em primeiro lugar, a ajuda que podemos e devemos prestar a Espíritos desencarnados em estado de desequilíbrio, que sequer sabem de sua condição, presos às impressões da vida material ou às circunstâncias de sua morte. Quem desencarna num acidente, por exemplo, se não tiver preparo, vai sentir-se vivendo horrível e interminável pesadelo, preso às ferragens do veículo acidentado.Esses Espíritos não são amparados pelos mentores espirituais?
Sem dúvida, mas não podemos esquecer que se situam como sonâmbulos que falam e ouvem, com dificuldade para perceber a presença dos mentores. No contato com as energias físicas do médium e do ambiente mediúnico, experimentam um despertar. É nesse momento que o doutrinador, que hoje chamamos esclarecedor, poderá ajudá-los.Há espaço para tantas reuniões mediúnicas no CEAC?
Temos perto de 20 salas, usadas em reuniões, à tarde e à noite. Nos sábados e domingos, são usadas também pela manhã. Há muito espaço ocioso nos Centros Espíritas. A semana tem 168 horas. Há centros que usam a sala, uma vez por semana, para reuniões mediúnicas, o que representa pouco mais de 1% da capacidade ociosa. No CEAC, uma mesma sala pode ser usada nos três períodos e mais de uma vez em cada período.Como se formam esses grupos mediúnicos?
Seguindo a orientação de Kardec, em o Livro dos Médiuns, não temos reuniões mediúnicas públicas. São todas privativas. Os interessados em participar inscrevem-se num curso de Espiritismo e Mediunidade, que dura dois anos. Ao final do aprendizado, o grupo iniciante transforma-se num grupo mediúnico.Como conseguir médiuns para tantas reuniões?
Os médiuns surgem nos próprios grupos, quando é iniciado o intercâmbio. As reuniões, em princípio, são de desenvolvimento mediúnico. Com a evolução do grupo e a disponibilidade de médiuns, podem surgir trabalhos de desobsessão, de psicografia, de receituário, de cura…Como funcionam as reuniões de desenvolvimento mediúnico?
Em linhas gerais: prece de abertura, estudo de uma obra doutrinária sobre mediunidade, leitura de uma página de comentários evangélicos, vibração em benefício de pessoas, prática mediúnica, prece de encerramento. Logo após, há uma chamada para registro de presenças, com avaliação do que aconteceu. Não se trata de burocratização, mas de disciplina. É fundamental que o dirigente controle a frequência, e que os participantes se habituem a trocar ideias em torno da reunião, objetivando o aprimoramento do serviço.O que dizer de Centros Espíritas que não realizam reuniões mediúnicas? Alegam seus dirigentes que o tempo do fenômeno já passou. Que agora é preciso cogitar da divulgação da Doutrina e de sua aplicação no meio social.
Estão fora da realidade. Parecem não saber que há multidões de Espíritos perturbados e perturbadores, na psicosfera do planeta, que podem ser muito amparados nas reuniões mediúnicas. Por outro lado, não podemos esquecer que Kardec escreveu O Livro dos Médiuns justamente para estimular e orientar o intercâmbio com o Além. Ao que me parece, em nenhum momento ele proclamou que a prática mediúnica seria datada no Espiritismo. Engano semelhante promoveu um desastre no movimento cristão medieval, quando se suprimiu o intercâmbio com o Além, e as comunidades cristãs deixaram de receber os orientadores espirituais, denominados, genericamente, Espírito Santo.
Artigos Revistas
Richard Simonetti
Temos a informação de que, no Centro Espírita Amor e Caridade, do qual você participa, há 76 grupos mediúnicos. Por que esse empenho?
O intercâmbio com o Além distingue o Espiritismo das religiões tradicionais, permitindo que nossa crença na imortalidade não seja especulativa, um mero problema de fé. É o aspecto sagrado do Espiritismo. Entendo que todo espírita consciente deve participar.
O intercâmbio com o Além distingue o Espiritismo das religiões tradicionais, permitindo que nossa crença na imortalidade não seja especulativa, um mero problema de fé. É o aspecto sagrado do Espiritismo. Entendo que todo espírita consciente deve participar.
Além de fortalecer a fé dos participantes, há outros benefícios?
Há vários. Em primeiro lugar, a ajuda que podemos e devemos prestar a Espíritos desencarnados em estado de desequilíbrio, que sequer sabem de sua condição, presos às impressões da vida material ou às circunstâncias de sua morte. Quem desencarna num acidente, por exemplo, se não tiver preparo, vai sentir-se vivendo horrível e interminável pesadelo, preso às ferragens do veículo acidentado.
Há vários. Em primeiro lugar, a ajuda que podemos e devemos prestar a Espíritos desencarnados em estado de desequilíbrio, que sequer sabem de sua condição, presos às impressões da vida material ou às circunstâncias de sua morte. Quem desencarna num acidente, por exemplo, se não tiver preparo, vai sentir-se vivendo horrível e interminável pesadelo, preso às ferragens do veículo acidentado.
Esses Espíritos não são amparados pelos mentores espirituais?
Sem dúvida, mas não podemos esquecer que se situam como sonâmbulos que falam e ouvem, com dificuldade para perceber a presença dos mentores. No contato com as energias físicas do médium e do ambiente mediúnico, experimentam um despertar. É nesse momento que o doutrinador, que hoje chamamos esclarecedor, poderá ajudá-los.
Sem dúvida, mas não podemos esquecer que se situam como sonâmbulos que falam e ouvem, com dificuldade para perceber a presença dos mentores. No contato com as energias físicas do médium e do ambiente mediúnico, experimentam um despertar. É nesse momento que o doutrinador, que hoje chamamos esclarecedor, poderá ajudá-los.
Há espaço para tantas reuniões mediúnicas no CEAC?
Temos perto de 20 salas, usadas em reuniões, à tarde e à noite. Nos sábados e domingos, são usadas também pela manhã. Há muito espaço ocioso nos Centros Espíritas. A semana tem 168 horas. Há centros que usam a sala, uma vez por semana, para reuniões mediúnicas, o que representa pouco mais de 1% da capacidade ociosa. No CEAC, uma mesma sala pode ser usada nos três períodos e mais de uma vez em cada período.
Temos perto de 20 salas, usadas em reuniões, à tarde e à noite. Nos sábados e domingos, são usadas também pela manhã. Há muito espaço ocioso nos Centros Espíritas. A semana tem 168 horas. Há centros que usam a sala, uma vez por semana, para reuniões mediúnicas, o que representa pouco mais de 1% da capacidade ociosa. No CEAC, uma mesma sala pode ser usada nos três períodos e mais de uma vez em cada período.
Como se formam esses grupos mediúnicos?
Seguindo a orientação de Kardec, em o Livro dos Médiuns, não temos reuniões mediúnicas públicas. São todas privativas. Os interessados em participar inscrevem-se num curso de Espiritismo e Mediunidade, que dura dois anos. Ao final do aprendizado, o grupo iniciante transforma-se num grupo mediúnico.
Seguindo a orientação de Kardec, em o Livro dos Médiuns, não temos reuniões mediúnicas públicas. São todas privativas. Os interessados em participar inscrevem-se num curso de Espiritismo e Mediunidade, que dura dois anos. Ao final do aprendizado, o grupo iniciante transforma-se num grupo mediúnico.
Como conseguir médiuns para tantas reuniões?
Os médiuns surgem nos próprios grupos, quando é iniciado o intercâmbio. As reuniões, em princípio, são de desenvolvimento mediúnico. Com a evolução do grupo e a disponibilidade de médiuns, podem surgir trabalhos de desobsessão, de psicografia, de receituário, de cura…
Os médiuns surgem nos próprios grupos, quando é iniciado o intercâmbio. As reuniões, em princípio, são de desenvolvimento mediúnico. Com a evolução do grupo e a disponibilidade de médiuns, podem surgir trabalhos de desobsessão, de psicografia, de receituário, de cura…
Como funcionam as reuniões de desenvolvimento mediúnico?
Em linhas gerais: prece de abertura, estudo de uma obra doutrinária sobre mediunidade, leitura de uma página de comentários evangélicos, vibração em benefício de pessoas, prática mediúnica, prece de encerramento. Logo após, há uma chamada para registro de presenças, com avaliação do que aconteceu. Não se trata de burocratização, mas de disciplina. É fundamental que o dirigente controle a frequência, e que os participantes se habituem a trocar ideias em torno da reunião, objetivando o aprimoramento do serviço.
Em linhas gerais: prece de abertura, estudo de uma obra doutrinária sobre mediunidade, leitura de uma página de comentários evangélicos, vibração em benefício de pessoas, prática mediúnica, prece de encerramento. Logo após, há uma chamada para registro de presenças, com avaliação do que aconteceu. Não se trata de burocratização, mas de disciplina. É fundamental que o dirigente controle a frequência, e que os participantes se habituem a trocar ideias em torno da reunião, objetivando o aprimoramento do serviço.
O que dizer de Centros Espíritas que não realizam reuniões mediúnicas? Alegam seus dirigentes que o tempo do fenômeno já passou. Que agora é preciso cogitar da divulgação da Doutrina e de sua aplicação no meio social.
Estão fora da realidade. Parecem não saber que há multidões de Espíritos perturbados e perturbadores, na psicosfera do planeta, que podem ser muito amparados nas reuniões mediúnicas. Por outro lado, não podemos esquecer que Kardec escreveu O Livro dos Médiuns justamente para estimular e orientar o intercâmbio com o Além. Ao que me parece, em nenhum momento ele proclamou que a prática mediúnica seria datada no Espiritismo. Engano semelhante promoveu um desastre no movimento cristão medieval, quando se suprimiu o intercâmbio com o Além, e as comunidades cristãs deixaram de receber os orientadores espirituais, denominados, genericamente, Espírito Santo.
Estão fora da realidade. Parecem não saber que há multidões de Espíritos perturbados e perturbadores, na psicosfera do planeta, que podem ser muito amparados nas reuniões mediúnicas. Por outro lado, não podemos esquecer que Kardec escreveu O Livro dos Médiuns justamente para estimular e orientar o intercâmbio com o Além. Ao que me parece, em nenhum momento ele proclamou que a prática mediúnica seria datada no Espiritismo. Engano semelhante promoveu um desastre no movimento cristão medieval, quando se suprimiu o intercâmbio com o Além, e as comunidades cristãs deixaram de receber os orientadores espirituais, denominados, genericamente, Espírito Santo.
AMY WINEHOUSE – seu desencarne pode ser considerado como ato de suicído?
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segunda-feira, 18 de julho de 2011
VOLUNTÁRIO!!!!
Para quem mora em Ibitinga:
Seja um voluntário cadastrador das Notas Fiscais Paulista
para o Berçário Maria de Nazareth. É muito simples e seguro.
Você pode ajudar sem sair de casa.
Basta ter disponibilidade de algumas horas por semana
e você pode ajudar e muito!!!
É preciso ser maior de 18 anos, saber usar a internet
e estar cadastrado no Sistema de Nota Fiscal Paulista.
Saiba mais pelo site: www.nfp.fazenda.sp.gov.br
Ou ligue para o Berçário:
3342-3779 - Informações com Solange.
para o Berçário Maria de Nazareth. É muito simples e seguro.
Você pode ajudar sem sair de casa.
Basta ter disponibilidade de algumas horas por semana
e você pode ajudar e muito!!!
É preciso ser maior de 18 anos, saber usar a internet
e estar cadastrado no Sistema de Nota Fiscal Paulista.
Saiba mais pelo site: www.nfp.fazenda.sp.gov.br
Ou ligue para o Berçário:
3342-3779 - Informações com Solange.
sábado, 2 de julho de 2011
Uma história de trabalho e humildade
Uma história de trabalho e humildade
Meus filhos, sinto-me honrado por receber essa oportunidade que me permite dirigir aos seus queridos corações, agradecendo a caridade da lembrança desse modesto companheiro de trabalho.
Tenho encontrado por aqui mães suplicantes que se encarceraram nos sofrimentos dos filhos – muitas me procuram como se eu pudesse entregar-lhes a solução da situação que vivenciam; entretanto, seguimos junto aos que ensinam e aos que aprendem, junto aos que choram e aos capazes de enxugarem lágrimas através do lenço do amor.
Sei que meu nome ainda é veiculado na mídia, como se fosse eu um apóstolo da caridade, no entanto, a realidade me faz consultar a minha consciência e daí me enxergo através do espelho da verdade - nada mais do que um aluno sem tantos recursos, mas que por vontade própria, matriculou-se na grande “Escola do Consolador” prometido por Jesus.
Não vou me aprofundar no meu eu, pois luto para fugir da vaidade e dos elogios que não fazem parte da minha modesta história.
Não me esqueçam em suas orações, e, lembrem-se do meu nome como um operário que trabalha incansavelmente pela conquista de um mundo melhor para todos em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo.
CHICO XAVIER
Mensagem psicografada pelo médium Celso de Almeida Afonso em reunião pública na noite de 28 de junho de 2011, no Centro Espírita “O Semeador” em UberlândiaMG.
MAMÃE ADIBE E PAPAI TUFFI |
Lêda, Lâmia e Mauro, com que alegria estou escrevendo esta carta. Sei que neste salão, há corações mais sofridos e mais saudosos, mas se Deus me permitiu escrever gostaria que esta carta fosse repartida com todos aqui presentes, principalmente estas queridas mães. Meus filhos, a saudade é repartida entre nós - creio que a herança mais difícil que se pode receber é a saudade quando verdadeiramente dedicamos amor ao outro. Sei que esta carta nos trará um ânimo maior como me disse a pouco o Tuffi que reparte comigo esta alegria que vivenciamos. Quem também se encontra aqui é a nossa Zaíra, a Dalela, o Sr. Elias João, a mamãe Ruda e o papai Simão. São muitos aqueles que enviam abraços a vocês, inclusive o nosso Zezinho. Carlito, você sabe como homem bom e digno que é, que a nossa maior crença deve estar dirigida a Deus, mas quero com prazer dizer a você que trago o abraço do Senhor Irani, sempre orgulhoso do filho que ele tanto ama. Meus filhos, sei que o Marcos, o Márcio, o Neto, o João Gilberto, a Adla e a Edma ficarão também felizes com estas notícias. Diga ao Neto que estou sempre junto de todos. Carem, já andei por um lindo jardim de mãos dadas com seu filho. Ele me disse que não quer que você se sinta culpada por nada; aconteceu porque estava escrito que aquele acidente tinha que acontecer. Cátia, meu abraço e esteja feliz sempre. Beijos no João. Deyse, obrigada pela reunião. Seu coração tem um tamanho invejável e por isso está sempre pronto para receber a dor dos outros e a sua própria dor. O que tenho pedido a Deus é para que esse coração querido cresça ainda mais. Fé e confiança Deyse - é o que sei que você tem. Tudo está bem com a Alencarina. Gostaria de dar tantas outras notícias mas o tempo não me permite. Nossas bênçãos - minhas e do Tuffi -, que até hoje se espanta ao ver o nosso Zezinho por aqui. Nossas bênçãos Lâmia, Lêda, Mauro, Neto, Marcos, Márcio, João Gilberto, Edma e Adla. Estejam felizes e unidos, e, sempre prontos a servir ao outro, principalmente ao nosso João que precisa contar com a atenção de todos vocês. Abraços Eva, abraços Luiz e em você Carlito. Alegria e a paz de Deus para todos. Adibe Tannús Elias Mensagem psicografada pelo médium Celso de Almeida Afonso, em reunião pública, na noite de 28 de junho de 2011, realizada no Centro Espírita O Semeador, na cidade de Uberlândia-MG. DADOS FAMILIARES: Adibe Tannus Elias: (Nasc. 16-06-24 - desencarnada em 03-11-09); Lêda, Lâmia, Mauro, Marcos, Márcio, Neto, João Gilberto, Adla, e Edma: filhos; Tuffi: apelido do esposo da Adibe - nascimento: 20-04-18 - Desencarne: 28-12-02; Zaíra: irmã desencarnada da Dª Adibe; Dalela (Apelido): irmã da Dª Adibe: Nasc. 09-09-29 - desencarnada em 06-04-75); Senhor Elias João: sogro da Adibe - já desencarnado; Ruda: mãe da Dª Adibe já desencarnada; Simão: pai da Dª Adibe – já desencarnado; Zezinho: irmão do Tuffi, também já desencarnado; Carlito: genro, esposo da Lâmia; Senhor Irani: pai do Carlito, também já desencarnado; Carem e Cátia: netas, filhas da Lâmia; João: bisneto de Dª Adibe, filho da Cátia; Eva: Nora (esposa do Mauro); Luiz: genro, esposo da Lêda; Alencarina: cunhada do Tuffi, desencarnada em 15-06-11; Dayse: presidente do Centro Espírita “O Semeador”. EXPRESSAMOS NOSSA ETERNA GRATIDÃO E APREÇO AO MÉDIUM CELSO DE ALMEIDA AFONSO. DISTRIBUIÇÃO GRATUITA |
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